Quando nao tinha clientes comia o stock!
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
sábado, 4 de dezembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
Erro do temporizador
Caros Leitores... Não sei o que se passa com o temporizador do blog. Esta a dizer que postei algumas mensagens ás 17:35 quando são 1:45 (da manhã).
1 - ATAVIADOR - Cinto de segurança utilizado pelo piloto e co-piloto de um avião...
2 - ANALFABÉTICO - Pessoa que consegue escrever com o ânus...
3 - AMARELENTO - Adora levantar-se cedo , ou passar as noites na rua ao relento....
4 - AMARGADO - O mesmo que ACABRAMAR , só que este é mais abrangente...
5 - HOMOSSEXUAL - sabão em pó para lavar partes íntimas....
6 - ABAFADO - Fado cantado por um grupo muito em voga nos anos 70...
7 - ABREVIADO - Bisturi destinado exclusivamente à operação de Gay's...
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
Um advogado, todo "da linha de Cascais", vai caçar patos para o Alentejo.
Dá um tiro, acerta num pato, mas o bicho cai dentro da propriedade de um lavrador.
Quando o advogado saltava a vedação, o lavrador chega no tractor e pergunta-lhe o que está ele a fazer.
O advogado respondeu:
- Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo.
O velhote responde:
- Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.
O advogado, indignado:
- Eu sou um dos melhores advogados de Portugal! Se não me deixa ir buscar o pato, eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem.
O lavrador sorriu e disse:
- O senhor não sabe como é que funcionam as coisas aqui no Alentejo? Nós aqui temos o Código Napoleónico! Nós resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés. Primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me três pontapés a mim, e assim sucessivamente, até um de nós desistir!
O advogado, que já se estava a sentir violento há um bom bocado, olhou para o velhote e pensou que seria fácil dar-lhe uma carga de porrada.
Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local.
O velhote, muito lentamente, saiu do tractor e caminhou até perto do advogado.
O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou directamente nas bolas do advogado, que caiu de joelhos e vomitou.
O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado.
Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse.
Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais forte. Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse:
- Bora, velhote! Agora é a minha vez!
O lavrador sorriu e disse:
- Nah! Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!
Dá um tiro, acerta num pato, mas o bicho cai dentro da propriedade de um lavrador.
Quando o advogado saltava a vedação, o lavrador chega no tractor e pergunta-lhe o que está ele a fazer.
O advogado respondeu:
- Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo.
O velhote responde:
- Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.
O advogado, indignado:
- Eu sou um dos melhores advogados de Portugal! Se não me deixa ir buscar o pato, eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem.
O lavrador sorriu e disse:
- O senhor não sabe como é que funcionam as coisas aqui no Alentejo? Nós aqui temos o Código Napoleónico! Nós resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés. Primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me três pontapés a mim, e assim sucessivamente, até um de nós desistir!
O advogado, que já se estava a sentir violento há um bom bocado, olhou para o velhote e pensou que seria fácil dar-lhe uma carga de porrada.
Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local.
O velhote, muito lentamente, saiu do tractor e caminhou até perto do advogado.
O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou directamente nas bolas do advogado, que caiu de joelhos e vomitou.
O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado.
Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse.
Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais forte. Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse:
- Bora, velhote! Agora é a minha vez!
O lavrador sorriu e disse:
- Nah! Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!
Um compadre veio pela primeira vez na vida até à praia. Como andava com sinusite, disseram-lhe que a água do mar era muito boa. Foi até à praia com um garrafão. A maré estava cheia e junto da água estavam uns pescadores remendando redes.O nosso compadre perguntou:
- Os senhores não me "vendem" um garrafanito desta água?
Um pescador sorrindo disse-lhe:
- Sim senhor, é 1 Euro.
Uma semana depois, o nosso compadre voltou lá para levar mais água. Quando chegou a maré estava vazia ao que o levou a comentar:
- Tal não é o negócio destes cabrões, hein?!
- Os senhores não me "vendem" um garrafanito desta água?
Um pescador sorrindo disse-lhe:
- Sim senhor, é 1 Euro.
Uma semana depois, o nosso compadre voltou lá para levar mais água. Quando chegou a maré estava vazia ao que o levou a comentar:
- Tal não é o negócio destes cabrões, hein?!
Um alentejano, que estava sentado debaixo de um chaparro, não parava de olhar para o relógio e de ver as horas constantemente. A certa altura, observou que os ponteiros tinham parado. Quis repará-los e, então abriu o relógio e viu que lá dentro estava um mosquito morto. Pensativo disse para si mesmo:
- Oh, então, como é que isto havia de funcionar, se o maquinista morreu?!
- Oh, então, como é que isto havia de funcionar, se o maquinista morreu?!
Um dia estava um Alentejano sentado num banco de um autocarro muito descansado tendo o banco seu lado cheio de malas, quando uma senhora se aproximou dele e diz:
-Queira desculpar-me mas todos os bancos do autocarro estão ocupados e o senhor tem aqui tantas malas a ocupar este banco se não se importa será que pode retirá-las para eu me sentar?
E o Alentejano responde:
- E ó rama ó que linda rama....
A senhora ficou muito chateada e diz:
- Queira desculpar-me mas como paguei tenho o direito de me sentar.
E ele volta a responder:
- E ó rama e ó que linda rama...
A senhora furiosa dirige-se ao revisor e explica-lhe a situação, este dirige-se ao homem e diz-lhe:
- Faça o favor de retirar daí as malas ou eu atiro-as pela janelas fora.
O homem volta a responder:
- E ó rama ó que linda rama....
O revisor irritado abre a janela e atira as malas pela janela fora. Visto isto o Alentejano responde:
- E ó rama e ó que linda rama, e ó rama das oliveirinhas agora é que estás tramado que as malas não eram minhas.
-Queira desculpar-me mas todos os bancos do autocarro estão ocupados e o senhor tem aqui tantas malas a ocupar este banco se não se importa será que pode retirá-las para eu me sentar?
E o Alentejano responde:
- E ó rama ó que linda rama....
A senhora ficou muito chateada e diz:
- Queira desculpar-me mas como paguei tenho o direito de me sentar.
E ele volta a responder:
- E ó rama e ó que linda rama...
A senhora furiosa dirige-se ao revisor e explica-lhe a situação, este dirige-se ao homem e diz-lhe:
- Faça o favor de retirar daí as malas ou eu atiro-as pela janelas fora.
O homem volta a responder:
- E ó rama ó que linda rama....
O revisor irritado abre a janela e atira as malas pela janela fora. Visto isto o Alentejano responde:
- E ó rama e ó que linda rama, e ó rama das oliveirinhas agora é que estás tramado que as malas não eram minhas.
A CIA abriu um processo para encontrar um agente secreto, corajoso e decidido para matar um terrorista. O concurso consistia apenas numa única prova: Cada candidato devia entrar numa sala, sacar duma pistola e matar a única pessoa (terrorista) que lá estava serenamente sentada.
Concorreram um americano, um espanhol e um alentejano.
Vai primeiro o americano e... poucos segundos depois sai triste e desanimado dizendo:
- Não consegui, não tive a coragem suficiente.
Segue-se o espanhol... e... lá sai o homem pouco tempo depois cabisbaixo murmurando:
- Não, também não consegui. Lamento, mas desisto!
Por último segue à prova o alentejano...
Entra na sala, saca da pistola e... Pum! Pum! Pum!
Ao que se sucede uma série de pancadas, encontrões e ruídos dentro da sala deixando os inspectores na CIA no exterior da sala, atónitos sem compreenderem patavina do que se terá passado.
Poucos minutos depois sai o alentejano estafado dizendo:
- Podiam-me pelo menos dizer que a pistola tinha pólvora seca, assim tive que usar a cadeira.
Concorreram um americano, um espanhol e um alentejano.
Vai primeiro o americano e... poucos segundos depois sai triste e desanimado dizendo:
- Não consegui, não tive a coragem suficiente.
Segue-se o espanhol... e... lá sai o homem pouco tempo depois cabisbaixo murmurando:
- Não, também não consegui. Lamento, mas desisto!
Por último segue à prova o alentejano...
Entra na sala, saca da pistola e... Pum! Pum! Pum!
Ao que se sucede uma série de pancadas, encontrões e ruídos dentro da sala deixando os inspectores na CIA no exterior da sala, atónitos sem compreenderem patavina do que se terá passado.
Poucos minutos depois sai o alentejano estafado dizendo:
- Podiam-me pelo menos dizer que a pistola tinha pólvora seca, assim tive que usar a cadeira.
O Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, ouviu tanto falar dos alentejanos, que decidiu convidar um grupo deles para visitarem os Estados Unidos.
Mandou o seu próprio avião buscá-los ao Alentejo e prepararam uma grande recepção no hangar presidencial, onde colocaram um grande palanque, com banda, passadeira e cartazes de boas-vindas.
Ao chegar o avião, a banda começa a tocar, os coros a cantar, abre-se a porta do avião, assoma-se a hospedeira e,... nada, dos convidados... nada.
O presidente, descontrolado porque eles não descem, manda o seu secretário investigar.
O secretário regressa, fala com o presidente e diz-lhe: "Senhor, os alentejanos não querem descer porque têm medo do Well"
O presidente não percebe nada e diz-lhe: "Mas... quem é o Well?"
Regressa o secretário e diz ao alentejano: - O Presidente pergunta quem é Well?
E o alentejano diz-lhe: - Não sei! Mas ali, naquele cartaz diz:
*"WELL COME ALENTEJANOS"*
Mandou o seu próprio avião buscá-los ao Alentejo e prepararam uma grande recepção no hangar presidencial, onde colocaram um grande palanque, com banda, passadeira e cartazes de boas-vindas.
Ao chegar o avião, a banda começa a tocar, os coros a cantar, abre-se a porta do avião, assoma-se a hospedeira e,... nada, dos convidados... nada.
O presidente, descontrolado porque eles não descem, manda o seu secretário investigar.
O secretário regressa, fala com o presidente e diz-lhe: "Senhor, os alentejanos não querem descer porque têm medo do Well"
O presidente não percebe nada e diz-lhe: "Mas... quem é o Well?"
Regressa o secretário e diz ao alentejano: - O Presidente pergunta quem é Well?
E o alentejano diz-lhe: - Não sei! Mas ali, naquele cartaz diz:
*"WELL COME ALENTEJANOS"*
Há dois alentejanos que vão à feira de Beja em Portugal e compram dois porcos, um para cada um. Então, chegam à aldeia e metem os dois porcos na mesma pocilga. Entretanto, anoitece e um dos compadres começa-se a lembrar:
- "Os dois porcos estão na pocilga. Temos que fazer um sinal aos porcos para saber qual é o porco de um e o porco do outro."
No outro dia, diz um compadre para o outro:
- Compadre, temos que fazer um sinal aos porcos para saber qual é o porco de um e o porco do outro!
- Tá bem!
No outro dia encontram-se, e diz um para o outro:
- Então compadre, já fez o sinal ao porco?
- Já sim senhor! Cortei-lhe metade do rabo.
- Ó compadre, você não quer lá ver que eu fiz o mesmo ao meu?!
- Não há problema compadre! A gente faz outro sinal.
No outro dia:
- Então compadre, qual foi o sinal que fez desta vez ao porco?
- Olhe compadre, cortei-lhe metade da orelha direita!
- Ó compadre, você não quer lá ver que eu fiz o mesmo ao meu?!
- Mas olhe! Deixe lá isso, você fica com o branco que eu fico com o preto!...
- "Os dois porcos estão na pocilga. Temos que fazer um sinal aos porcos para saber qual é o porco de um e o porco do outro."
No outro dia, diz um compadre para o outro:
- Compadre, temos que fazer um sinal aos porcos para saber qual é o porco de um e o porco do outro!
- Tá bem!
No outro dia encontram-se, e diz um para o outro:
- Então compadre, já fez o sinal ao porco?
- Já sim senhor! Cortei-lhe metade do rabo.
- Ó compadre, você não quer lá ver que eu fiz o mesmo ao meu?!
- Não há problema compadre! A gente faz outro sinal.
No outro dia:
- Então compadre, qual foi o sinal que fez desta vez ao porco?
- Olhe compadre, cortei-lhe metade da orelha direita!
- Ó compadre, você não quer lá ver que eu fiz o mesmo ao meu?!
- Mas olhe! Deixe lá isso, você fica com o branco que eu fico com o preto!...
Num autocarro, um velho alentejano senta-se num banco mesmo em frente a um punk de cabelos compridos, com crista parecida com um galo, madeixas verdes, azuis, rosa e vermelhas.
O velho fica a olhar para o punk e o punk a observar o velho, ambos calados.
O punk vai ficando cada vez mais nervoso, até que não aguenta mais e pergunta ao velho:
- O que foi, paizinho? Você nunca fez nada de diferente, quando era jovem?
O velho responde:
- Sim, fiz! Quando era jovem, dormi com uma galinha... e agora estava cá a pensar:
"Será que este cabrão é mê filho?..."
O velho fica a olhar para o punk e o punk a observar o velho, ambos calados.
O punk vai ficando cada vez mais nervoso, até que não aguenta mais e pergunta ao velho:
- O que foi, paizinho? Você nunca fez nada de diferente, quando era jovem?
O velho responde:
- Sim, fiz! Quando era jovem, dormi com uma galinha... e agora estava cá a pensar:
"Será que este cabrão é mê filho?..."
O professor de Matemática levanta uma folha de papel em uma das mãos e pergunta para Joãozinho: - Se eu dividir essa folha de papel em quatro pedaços, Joãozinho, com o que eu fico? - Quatro quartos, professor! - E se eu dividir em oito pedaços? - Oito oitavos, professor! - E se eu dividir em cem pedaços? - Papel picado, professor!
Vai uma loira a uma loja de electrodomésticos e diz assim: olhe eu quero este televisor; o homem diz assim: não vendo isto a loiras. A loira toda chateada vai ao cabeleireira e pinta o cabelo de várias cores chega lá á tal loja e diz assim: olhe eu quero este televisor! O homem chega lá e diz: não vendo isto a loiras e a mulher chega lá e diz olhe mas não tá a ver que eu não sou loira!? Mas ó minha senhora isto não é um televisor, é um microondas!!!
Uma loura estava a ter lições de golfe, estava a sair-se muito mal e continuava a mandar a bola para as árvores ou apenas batia na relva com o taco; o instrutor estava já desesperado e finalmente disse: "Acho que o problema é com o seu 'grip' no taco, devia agarrá-lo mais levemente e gentilmente, imagine que o taco é o coiso de um homem." A loura pensou nisto por um instante, pegou no taco e deu na bola de golfe, esta voou lindamente até ao green e rolou até ao buraco. O instrutor ficou petrificado e exclamou: "Essa foi uma tacada genial! Agora, da próxima vez, agarre no taco com as mãos e não com a boca."
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